Não dá para confiar em quem não se trata, em quem não cuida de si, por isso, não pare de se cuidar.
Coloque-se sempre nesse lugar de cliente, de ser cuidado por alguém, de experimentar em seu próprio corpo técnicas que você já aprendeu.
Experimente esse grande aprendizado de entrega e vulnerabilidade.
Nessa estrada tem que ter muita quilometragem vivenciada nas almofadas, nos chãos e nas macas, assim você poderá perceber com toda sua história, no seu corpo, sua emoção e como você é atravessado por cada proposta.
Assim, sua visão do trabalho é extremamente ampliada, pois construirá com seu cliente uma ponte de cumplicidade e empatia: “Posso entender do que está falando e do que está sentindo.”
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