Registrar me aquieta, pois imagino que haja uma pequena chance de tocar alguém e que esse alguém possa iniciar um diálogo comigo, assim como fiz com tantos outros autores.
Essa sensação me animou a enfrentar o desafio de escrever um livro, “Relatos de uma travessia”, mas já aviso que me vali de uma certa licença poética e nada acadêmica, para me expressar muitas vezes como se expressa cara a cara.
Como eu, interlocutor, numa fala coloquial, escrevo na tentativa de me auto-organizar para o que e por que aprendi e vasculhando intimamente minhas lembranças, percebo que uma semente me foi deixada.
Seguimos juntas(os).
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