Quem te dá corda: o medo ou o amor?
Assim como o óvulo, devemos discernir, selecionar e permitir apenas as melhores ideias, os projetos que tocam nossa alma e as atividades mais alinhadas com nossa essência.
Em vez de nos esgotarmos em uma corrida frenética pelo sucesso, devemos honrar nosso poder de escolha e cultivar um equilíbrio entre ação e reflexão.
A verdadeira realização não vem da quantidade de tarefas feitas, mas da qualidade do que criamos e do impacto que geramos.
Vamos nos permitir ser como o óvulo sábio, selecionando cuidadosamente onde investir nossa energia e nutrindo o crescimento de algo verdadeiramente significativo.
Seguimos juntos.
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