Simples, ainda menos.
Mas como cantou Gonzaguinha:
“Viver e não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar, e cantar, e cantar
A beleza de ser um eterno aprendiz
Ah, meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser bem melhor
E será!
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita”
Apesar do inevitável encontro com a finitude, todas merecem viver com alegria, sentindo prazer, cercadas dos seus, até onde for possível, mas para isto é importante que você expanda seu olhar e se pergunte:
Como me preparar para o fim?
Como quero e posso viver até lá?
Sua resposta não vai ser como a minha, mas acho que pode haver uma certeza: o condutor dessa fase não precisa ser o medo.
Comments