Passamos a vida aprendendo movimentos em processos naturais do dia a dia. Alguns, como sentar numa cadeira, fixamos mais e outros menos.
Nosso corpo desempenha padrões para cumprir tarefas cotidianas e nesses movimentos automáticos, muitas vezes a gente nem nota que não estamos respirando bem.
Como cuidadores, podemos ajudar o cliente a desenvolver ferramentas para que ele mesmo chegue nas suas respostas, porque assim ele ganha recursos para identificar e mudar o que não está funcionando.
Aos poucos ele ganha autonomia e percebe que para ver televisão, por exemplo, pode se sentar de outra forma, mais confortável e centralizada.
O ponto é que novos hábitos precisam de repetição para se consolidar, até que um dia não precisemos mais pensar para incluí-lo na rotina, porque ele já será, naturalmente, parte dela.
Por isto que criar um hábito depende de uma trilha neural que além da repetição mecânica, também é feita com consciência.
Precisamos estar conscientes no momento de criação de um hábito novo, pois assim sabemos que estamos presentes na nova ação a ser integrada. ;)
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