Na Transomática, ao entrarmos em contato com o outro entendemos que esse processo é uma via de mão dupla, onde além de cuidar do próximo, você também desenvolve intimidade com seus processos, lhe levando a construir uma autoconsciência.

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Neste processo, o autoconhecimento cumpre um papel mais cognitivo, sendo o primeiro passo para a autoconsciência, onde você entende que se tem ideia de como sua fisiologia funciona, sua relação com o outro funciona melhor e seu corpo se torna uma ferramenta no momento de cuidar desse outro.

Os pilares Transomáticos, que são:
- Consciência ampliada
- Consciência corporal
- Autoconhecimento
- Autocuidado e autodesenvolvimento
- Autoquestionamento
- Atenção plena e qualidade da presença
- Iniciar e fechar a sessão
- Escuta sensível
- Espelhamento
- Singularidade
- O cliente no comando

- Para muito além do sintoma

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Nos ensinam a aguçar a escuta que vem de tudo que acontece na gente, para que seu olhar,aquele que enxerga além do que o outro fala, se amplie.

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Eles desenham uma trilha de aprofundamento e expansão dos nossos sentidos, onde entendemos que aquele sintoma não é um convite só para nós, mas também é sobre o que há em nós que fala diretamente com aquele outro e assim o ajuda transformar e a se transformar, nivelando a relação cuidador-cliente.